quinta-feira, 27 de junho de 2013

Empresas de RH podem ser as responsáveis pelo suposto apagão de mão de obra de técnicos de diversas áreas especializada.

  A contratação de mão de obra técnica especializada no Brasil seria fácil, se não fosse as equivocadas metodologias de exames, exigências absurdas e que não serão usadas na pratica, testes psicológicos, que só retratam o momento do candidato, segundo algumas publicações especializadas e como pode ser visto na pratica, esses testes psicológicos não são inteiramente confiáveis para determinar a escolha de um profissional, muitos deles revelam não a personalidade da pessoa, mas o perfil dela naquele momento específico, se o candidato está desempregado, ele vai ser rotulado de inseguro no teste, onde o ideal seria dar a oportunidade, pois basta ele começar a trabalhar, mostrar serviço e ganhar a confiança de quem o contratou.

  As empresas de RH, tem que saber que não existe um profissional 100% pronto, as empresas devem contratar os menos prontos e ir inserindo as responsabilidades aos poucos, isso sim, seria capacitar o profissional para o serviço prestado por essa empresa.

  Li um comentário que retrata bem o que as empresas de RH estão fazendo no Brasil, inclusive eu passo por essa situação, sendo que no Brasil. existem milhares de profissionais qualificados, porém quando passam dos 35 anos as empresas de RH "esnobam",  ou impõe um monte de exigências, algumas inclusive pesquisando o nome dos candidatos no SPC, Serasa etc, e não contratam se tiver uma restrição, que muitas vezes não tem nada haver com falta de ética e ser uma pessoa idônea, nem sempre deixar de pagar uma conta, significa que a pessoa não tem caráter, tem se a necessidade de, se for o caso, perguntar o porque da pessoa esta com o nome sujo, sendo assim, fatos como esses tiram milhares de profissionais qualificados do mercado.

  Gostei desse comentário:

  "Há um equívoco nisso tudo, ocorre que não faltam profissionais qualificados;
  Quando as empresas de RH alegam estar diminuindo as exigências para contratação, absurdamente esquecem de uma delas: 
  A idade, elas dispensam assim um expressivo contingente de profissionais, desempregados ou aposentados, mas que querem continuar na ativa, por muito tempo, são muito qualificados, com conhecimento, experiência e alta capacidade produtiva, estando prontos para início imediato com pouco ou nenhum treinamento. 
  No entanto, não são contratados devido à discriminação por idade.
  Pobres recrutadores de RH, tão despreparados, equivocados e mal orientados, perdendo o foco nas necessidades da empresa. 
  Pobres empresários, que em alguns casos, colocam a tarefa de admissão, nas mãos de empresas de RH, que discriminam pessoas com idade avançada, que em alguns casos, em alguns anos, eles próprios poderão ser os descartados, portanto implicitamente reconhecendo a si próprios como incompetentes."

  Li essa reportagem, onde a BBC pediu a opinião de dois especialistas no assunto:

  Quais as perguntas que os empregadores têm feito atualmente e qual seu principal objetivo? 

 Como você coloca uma girafa na geladeira?

Essa questão foi feita por um entrevistador de um banco de investimentos londrino a um candidato para operador de mercado.

"Essa pergunta está testando as habilidades criativas do candidato, incluindo como ele pode propor soluções para desafios difíceis e menos usuais. Candidatos devem verbalizar em voz alta a resposta em qual estão pensando", diz Rusty Rueff, especialista em carreiras do site de empregos Glassdoor.

"Lembre-se de que o entrevistador está mais interessado em testar como você chega a uma resposta do que no seu conteúdo."

Resposta sugerida: "Para chegar a esta reposta, você poderia me passar mais detalhes, por exemplo, sobre o tamanho da girafa? Qual o tamanho da geladeira? Nós estamos num país em que matar uma girafa é ilegal ou não?".

 Demonstrar que você precisa de mais fatos antes de tirar uma conclusão pode ser uma vantagem.

E assim você deveria continuar: "Se a girafa puder morrer, então encaixá-la dentro da geladeira tem mais a ver com a retirada do que está dentro da geladeira e com a utilização das ferramentas que tenho ao meu redor para garantir que ela caiba. Aliás, quais as ferramentas eu tenho para trabalhar com esse espaço?".

Você preferiria lutar contra um pato que tem o tamanho de um cavalo, ou contra 100 cavalos do tamanho de patos?

Esta questão foi feita durante uma entrevista numa mineradora para uma vaga de operador do mercado de grãos e minérios em Londres.

"Ela parece estranha, mas é um jeito bem-humorado e criativo de testar sua dedução objetiva, para a qual se requere fazer e checar presunções mais realísticas e recomendar a melhor ação a ser tomada", opina John Lees, autor do estudo Job Interviews: Top Answers to Tough Questions. "Sua escolha é bem menos importante do que o processo que revela sua resposta".

Demonstre cada passo do que você está pensando: "Ok, eu reconheço que ambos podem me matar, mas eu começaria a pensar sobre o quão agressivo cada animal pode ser. Cavalos podem morder e chutar e mesmo que eles sejam pequenos, ao ser atacado por um grupo, não lhe dá espaço para escapar".

De quantas maneiras eu posso retirar uma agulha do palheiro?

Essa questão foi feita por um entrevistador de um banco internacional para uma vaga de desenvolvedor de Java em Londres.

"É outro exemplo de um entrevistador testando a habilidade do candidato para resolver problemas de maneira criativa. Pense e verbalize abertamente o processo da resposta", diz Rueff.

A resposta sugerida dele é: "O que nós podemos enxergar, podemos encontrar. Neste caso, por que não colorir o palheiro numa cor que facilitasse a visão da agulha?", afirma Rueff.

Tentar diferenciar a cor prateada (da agulha) do dourado da palha é muito difícil, mas se eu pudesse tornar o palheiro na cor verde, azul ou roxa, o prateado da agulha ficaria muito mais óbvio. A questão aqui é jogar uma nova luz sobre o problema para encontrar uma nova solução".
John Lees tem sugestões mais diretas: "Se a agulha é feita de metal, um imã poderia ser uma ideia. Ou eu poderia simplesmente queimar a palha, e a agulha resistiria".

Se você ganhasse US$ 1 milhão, o que faria com o dinheiro?

A questão foi feita por um entrevistador numa empresa contábil de Birmingham, na Inglaterra.

Rusty Rueff explica: "Como essa questão foi feita numa importante empresa contábil, a pergunta provavalmente é mais voltada a testar as habilidades de planejamento do candidato no curto e no longo prazo.

Assim, os empregadores provavelmente gostariam de ter alguém que não simplesmente gastasse todo o dinheiro de uma só vez.

Para Rueff, uma boa resposta seria: "Ganhar US$ 1 milhão seria definitivamente muito bom, mas eu gostaria de pensar melhor sobre todas as minhas opções e também considerar como este dinheiro seria taxado antes de gastá-lo. É bom considerar como eu poderia investir o dinheiro, quanto eu poderia doar para caridade e também se eu poderia utilizar uma parte para celebrar. Mas, caso você esteja preocupado, eu continuaria a trabalhar".

John Lees complementa: "Se você não puder pensar em nada, diga ‘boa pergunta. Qual a melhor resposta você ouviu hoje?’".

Como você explicaria o Facebook para sua avó?

A pergunta foi feita durante uma entrevista numa empresa de software para uma vaga de executivo de vendas em Londres.

Para Rueff, "o entrevistador quer testar como o candidato pode explicar a ideia de uma forma mais relevante e significativa para o usuário final".

A reposta sugerida dele é: "Primeiro, é importante deixá-lo ciente de que eu conheço bem meu público-alvo e pesquisei o público ao qual estou me dirigindo."

"Minha avó usa internet, é familiarizada com websites, mas não sabe nada ainda sobre mídias sociais. Então, neste caso, eu diria: ‘Vó, eu sei que você adora manter contato com seus amigos e família e eu sei também que você adora usar a internet para encontrar novas informações.

  Existe um site chamado Facebook que permite a você tanto se conectar com seus amigos e familiares online, como seguir empresas e organizações que você gosta, para ficar sabendo de seus últimos lançamentos. 


  Vó, você tem tempo para que lhe mostre isso?’".

    domingo, 23 de junho de 2013

    Todas as vagas que tem demanda alta, pela Indústria Automotiva.

    Vagas nas Áreas:


    Produção/Processos/PCP
    Qualidade
    Projetista 
    Produto e Desenvolvimento 
    Comercial/Vendas/MKT 
    Compras 
    Segurança do Trabalho 
    Financ/Contáb/Fisc/Control
    Manutenção 
    Técnicos 
    Logística 
    Comex 
    Aplicação 
    Industrial 
    Pintura
    Custos
    Operacionais 
    RH 10 
    Estágio 53

    quinta-feira, 13 de junho de 2013

    Relato recebido: Muitas empresas são uma verdadeira furada, cuidado.


      Eles prometem uma coisa e quando você é contratado, fazem outra, na minha última, fui contratado como Supervisor de Manutenção, mas na carteira me colocaram como Assistente técnico, com salário de Assistente e a responsabilidade de supervisor, até ai, tudo bem, eu estava em busca de uma recolocação, ainda estou, mas o ambiente de trabalho era tenso, em empresa de um dono só, não tinha nenhum sistema de treinamento para os técnicos, tentei implantar um sistema de cronograma que foi aprovado pelo dono da empresa, mas totalmente rejeitado pelo técnico que queria achava que a minha vaga deveria ser dele, pois vim de fora e ele achava que merecia, mas ser um líder, não é querer, ele era muito marrento e gostava das coisas da maneira dele, não se poderia mudar uma vírgula, que ele dava um verdadeiro ataque, já que devido ao tempo de casa dele, o patrão deixava ele fazer o que queria, eu não conseguia fazer meu trabalho, quando eu tentava me impor, a coisa esquentava, e resolvi deixar para lá e pedi demissão, pois a dor de cabeça não valia o esforço, ele irritava os técnicos de campo, que adoravam a minha metodologia, ele deveria saber que a coisa não é assim, temos que tratar os subordinados com respeito e confiança, assim tiramos tudo e o melhor deles, simples assim.

    Autor: Confidencial.

    sábado, 1 de junho de 2013

    Motivação no trabalho, são poucos os gestores que realmente entendem e adotam essa prática.


      No dia a dia de uma organização, enquanto alguns erram por falta de habilidade, outros tropeçam pela pouca ou má experiência em gestão.

      “São profissionais que não se desenvolveram por falta de experiência no mercado ou por terem tido um péssimo líder ou modelo de gestão”, explica o diretor Executivo da Thomas Case & Associados/Case Consultores, Marshal Raffa.

      A falta de um bom modelo pode ser tão prejudicial que, não raro, pode comprometer toda uma operação. “Liderança não é um item que se compra no mercado: ou se nasce com ela ou não. Um mal líder gerencia mal e, com isso, desmotiva sua equipe impactando diretamente nos resultados de uma organização”, diz o diretor e consultor da Daryus Consultoria e Treinamentos, Marcos Assis.
      
      Segundo ele, não basta só ter boa vontade, é preciso ter perfil de gestor. “Algumas empresas até investem em treinamentos de gestão, mas não adianta. Quem nasce com o perfil de liderança se aprimora, já quem não nasce pode passar sete anos em treinamento que jamais será um bom gestor”, diz.

      Como deve ser para se tornar um bom líder, o profissional precisa saber ouvir sua equipe, discutir ideias em conjunto, ser humilde em certos pontos e admitir que não sabe tudo e, principalmente, estar presente para e por sua equipe.

      “Quem trabalha com um líder ausente questiona o trabalho do gestor e, não raro, se pergunta se seu líder finge não enxergar os problemas do setor ou se realmente não está vendo nada, o que pode ser pior ainda”, comenta Raffa, que atribui ao gestor uma outra habilidade: a de perceber o clima organizacional entre os seus subordinados.

      Assim, se você ficou interessado em saber se realmente está sendo um bom líder e se está motivando adequadamente sua equipe, confira à seguir, as dicas do que não fazer no trabalho que o Portal InfoMoney preparou para você.

      Faça uma avaliação surpresa: igual a prova surpresa dos tempos de colégio, uma avaliação de desempenho repentina só pode ser pior que uma sem critérios. Todos querem saber como melhorar, entretanto, deixar um feedback para os 45 minutos do segundo tempo apenas serve para desmotivar os membros de uma equipe. O erro pode revelar ainda um outro problema: a falta de planejamento do gestor que deixou de dar um feedback ao contratado anteriormente: a de que ele joga sozinho e teme conferir autonomia aos seus subordinados. “A atitude não só desmotiva a equipe, mas também passa a impressão de que o time é incompetente e incapaz de tomar decisões”, diz Assis.

      O "eu sozinho": detalhar demais como uma tarefa deve ser cumprida ou dar uma ordem sem explicar a importância do procedimento em questão são formas de micro gestão e revelam uma característica negativa do gestor, ou seja, que ele joga sozinho e teme dar autonomia aos subordinados. "Essa decisão não só desmotiva a equipe mas passa a impressão que o time é incompetente e incapaz de tomar decisões", diz Assis.

      Critique em público: críticas devem sempre ser feitas em particular, preferencialmente em uma sala reservada longe do olhar de outros membros da organização. O tom de voz também é importante, afinal, de nada adianta uma conversa em uma sala restrita se todos puderem ouvir o que está sendo dito lá dentro, não é mesmo?

      Recompense quem não seguir as exigências: se você exige um comportamento de sua equipe, não cometa o erro de premiar aqueles que não atendem as exigências. Se a equipe for injustiçada, mais cedo ou mais tarde alguém pagará por isso e não estranhe se esse alguém for você. O próprio Assis conta que já trabalhou em uma empresa de software que valorizava um ambiente estável, mas que premiava, sem perceber, profissionais que causavam erros propositais para consertá-los depois. “Com isso, os certinhos começaram a criar bugs para atrair a atenção”, diz.

      Determine metas inatingíveis: muitos gestores acreditam que, sem prazos, as pessoas relaxam e para contornar a situação, determinam metas para ver a equipe dar tudo de si. De fato, muitos farão de tudo para alcançar uma meta viável mas, se por alguma razão acharem que aquilo é impossível, a motivação irá por água abaixo.

      Pergunte e ignore: ao perguntar para sua equipe o tempo que alguém levará para realizar uma tarefa, anote e respeite. No máximo, negocie os prazos. Cortar o colaborador enquanto ele fala é um grande equívoco. “Ao agir desta maneira o líder desmotiva o funcionário por determinar um prazo inatingível, por ignorar seu julgamento profissional e por ridicularizá-lo publicamente. No final, a equipe estará mais interessada em não cumprir o prazo para provar que o gestor estava errado do que em atender a meta”, explica.

      Tratamento VIP: chefes não precisam tratar todos os subordinados da mesma forma, mas devem tratá-los com igualdade. Por isso, mesmo que tenha mais simpatia por alguém da equipe, não faça distinção.


      Solte frases vazias: esqueça aquela lista interminável de frases teoricamente motivadoras como "apenas faça!", “pense fora da caixa!" e "falhar não é uma opção!". Em alguns casos, artifícios como esses podem até funcionar, mas soltar frases vazias diante de um problema real soa para os colaboradores como falta de habilidade para o cargo de gestão.

      Mostre que sua equipe é um custo: tratar a equipe como custo para a empresa é um dos principais desmotivadores de uma organização. Se a redução de custos estiver atrelada a redução de pessoal então, pior ainda. Neste caso, a mensagem recebida pelos colaboradores será de que a mão de obra da empresa não é formada por pessoas, mas sim por investimentos.

      Faça um ranking dos melhores: ao colocar os colaboradores em um ranking, a companhia não só passa a mensagem de que valoriza apenas quem está no topo, mas também de que os últimos classificados podem ser fortes candidatos à "dança das cadeiras" no próximo corte. Por isso, fuja das listas.

      Não confie em ninguém: se uma pessoa da empresa abusar da confiança da companhia e se exceder em algum gasto, lembre-se que isso não deve ser motivo para reforçar o policiamento sobre os demais. “Trabalhei para uma empresa na qual duas pessoas abusaram da política de uso do táxi. Depois do incidente, a vice-presidente decidiu que ela teria de aprovar pessoalmente qualquer despesa de mais de cinco dólares. Ficou claro que ela pensava que ninguém na companhia era confiável”, lembra Assis.

    Por Eliana Quinalia - Fonte: Portal InfoMoney.