A contratação de mão de obra técnica especializada no Brasil seria fácil, se não fosse as equivocadas metodologias de exames, exigências absurdas e que não serão usadas na pratica, testes psicológicos, que só retratam o momento do candidato, segundo algumas publicações especializadas e como pode ser visto na pratica, esses testes psicológicos não são inteiramente confiáveis para determinar a escolha de um profissional, muitos deles revelam não a personalidade da pessoa, mas o perfil dela naquele momento específico, se o candidato está desempregado, ele vai ser rotulado de inseguro no teste, onde o ideal seria dar a oportunidade, pois basta ele começar a trabalhar, mostrar serviço e ganhar a confiança de quem o contratou.
As empresas de RH, tem que saber que não existe um profissional 100% pronto, as empresas devem contratar os menos prontos e ir inserindo as responsabilidades aos poucos, isso sim, seria capacitar o profissional para o serviço prestado por essa empresa.
Li um comentário que retrata bem o que as empresas de RH estão fazendo no Brasil, inclusive eu passo por essa situação, sendo que no Brasil. existem milhares de profissionais qualificados, porém quando passam dos 35 anos as empresas de RH "esnobam", ou impõe um monte de exigências, algumas inclusive pesquisando o nome dos candidatos no SPC, Serasa etc, e não contratam se tiver uma restrição, que muitas vezes não tem nada haver com falta de ética e ser uma pessoa idônea, nem sempre deixar de pagar uma conta, significa que a pessoa não tem caráter, tem se a necessidade de, se for o caso, perguntar o porque da pessoa esta com o nome sujo, sendo assim, fatos como esses tiram milhares de profissionais qualificados do mercado.
Gostei desse comentário:
"Há um equívoco nisso tudo, ocorre que não faltam profissionais qualificados;
Quando as empresas de RH alegam estar diminuindo as exigências para contratação, absurdamente esquecem de uma delas:
A idade, elas dispensam assim um expressivo contingente de profissionais, desempregados ou aposentados, mas que querem continuar na ativa, por muito tempo, são muito qualificados, com conhecimento, experiência e alta capacidade produtiva, estando prontos para início imediato com pouco ou nenhum treinamento.
No entanto, não são contratados devido à discriminação por idade.
Pobres recrutadores de RH, tão despreparados, equivocados e mal orientados, perdendo o foco nas necessidades da empresa.
Pobres empresários, que em alguns casos, colocam a tarefa de admissão, nas mãos de empresas de RH, que discriminam pessoas com idade avançada, que em alguns casos, em alguns anos, eles próprios poderão ser os descartados, portanto implicitamente reconhecendo a si próprios como incompetentes."
Li essa reportagem, onde a BBC pediu a opinião de dois especialistas no assunto:
Quais as perguntas que os empregadores têm feito atualmente e qual seu principal objetivo?
Como você coloca uma girafa na geladeira?
Essa questão foi feita por um entrevistador de um banco de investimentos londrino a um candidato para operador de mercado.
"Essa pergunta está testando as habilidades criativas do candidato, incluindo como ele pode propor soluções para desafios difíceis e menos usuais. Candidatos devem verbalizar em voz alta a resposta em qual estão pensando", diz Rusty Rueff, especialista em carreiras do site de empregos Glassdoor.
"Lembre-se de que o entrevistador está mais interessado em testar como você chega a uma resposta do que no seu conteúdo."
Resposta sugerida: "Para chegar a esta reposta, você poderia me passar mais detalhes, por exemplo, sobre o tamanho da girafa? Qual o tamanho da geladeira? Nós estamos num país em que matar uma girafa é ilegal ou não?".
Demonstrar que você precisa de mais fatos antes de tirar uma conclusão pode ser uma vantagem.
E assim você deveria continuar: "Se a girafa puder morrer, então encaixá-la dentro da geladeira tem mais a ver com a retirada do que está dentro da geladeira e com a utilização das ferramentas que tenho ao meu redor para garantir que ela caiba. Aliás, quais as ferramentas eu tenho para trabalhar com esse espaço?".
Você preferiria lutar contra um pato que tem o tamanho de um cavalo, ou contra 100 cavalos do tamanho de patos?
Esta questão foi feita durante uma entrevista numa mineradora para uma vaga de operador do mercado de grãos e minérios em Londres.
"Ela parece estranha, mas é um jeito bem-humorado e criativo de testar sua dedução objetiva, para a qual se requere fazer e checar presunções mais realísticas e recomendar a melhor ação a ser tomada", opina John Lees, autor do estudo Job Interviews: Top Answers to Tough Questions. "Sua escolha é bem menos importante do que o processo que revela sua resposta".
Demonstre cada passo do que você está pensando: "Ok, eu reconheço que ambos podem me matar, mas eu começaria a pensar sobre o quão agressivo cada animal pode ser. Cavalos podem morder e chutar e mesmo que eles sejam pequenos, ao ser atacado por um grupo, não lhe dá espaço para escapar".
De quantas maneiras eu posso retirar uma agulha do palheiro?
Essa questão foi feita por um entrevistador de um banco internacional para uma vaga de desenvolvedor de Java em Londres.
"É outro exemplo de um entrevistador testando a habilidade do candidato para resolver problemas de maneira criativa. Pense e verbalize abertamente o processo da resposta", diz Rueff.
A resposta sugerida dele é: "O que nós podemos enxergar, podemos encontrar. Neste caso, por que não colorir o palheiro numa cor que facilitasse a visão da agulha?", afirma Rueff.
Tentar diferenciar a cor prateada (da agulha) do dourado da palha é muito difícil, mas se eu pudesse tornar o palheiro na cor verde, azul ou roxa, o prateado da agulha ficaria muito mais óbvio. A questão aqui é jogar uma nova luz sobre o problema para encontrar uma nova solução".
John Lees tem sugestões mais diretas: "Se a agulha é feita de metal, um imã poderia ser uma ideia. Ou eu poderia simplesmente queimar a palha, e a agulha resistiria".
Se você ganhasse US$ 1 milhão, o que faria com o dinheiro?
A questão foi feita por um entrevistador numa empresa contábil de Birmingham, na Inglaterra.
Rusty Rueff explica: "Como essa questão foi feita numa importante empresa contábil, a pergunta provavalmente é mais voltada a testar as habilidades de planejamento do candidato no curto e no longo prazo.
Assim, os empregadores provavelmente gostariam de ter alguém que não simplesmente gastasse todo o dinheiro de uma só vez.
Para Rueff, uma boa resposta seria: "Ganhar US$ 1 milhão seria definitivamente muito bom, mas eu gostaria de pensar melhor sobre todas as minhas opções e também considerar como este dinheiro seria taxado antes de gastá-lo. É bom considerar como eu poderia investir o dinheiro, quanto eu poderia doar para caridade e também se eu poderia utilizar uma parte para celebrar. Mas, caso você esteja preocupado, eu continuaria a trabalhar".
John Lees complementa: "Se você não puder pensar em nada, diga ‘boa pergunta. Qual a melhor resposta você ouviu hoje?’".
Como você explicaria o Facebook para sua avó?
A pergunta foi feita durante uma entrevista numa empresa de software para uma vaga de executivo de vendas em Londres.
Para Rueff, "o entrevistador quer testar como o candidato pode explicar a ideia de uma forma mais relevante e significativa para o usuário final".
A reposta sugerida dele é: "Primeiro, é importante deixá-lo ciente de que eu conheço bem meu público-alvo e pesquisei o público ao qual estou me dirigindo."
"Minha avó usa internet, é familiarizada com websites, mas não sabe nada ainda sobre mídias sociais. Então, neste caso, eu diria: ‘Vó, eu sei que você adora manter contato com seus amigos e família e eu sei também que você adora usar a internet para encontrar novas informações.
Existe um site chamado Facebook que permite a você tanto se conectar com seus amigos e familiares online, como seguir empresas e organizações que você gosta, para ficar sabendo de seus últimos lançamentos.
Vó, você tem tempo para que lhe mostre isso?’".
As empresas de RH, tem que saber que não existe um profissional 100% pronto, as empresas devem contratar os menos prontos e ir inserindo as responsabilidades aos poucos, isso sim, seria capacitar o profissional para o serviço prestado por essa empresa.
Li um comentário que retrata bem o que as empresas de RH estão fazendo no Brasil, inclusive eu passo por essa situação, sendo que no Brasil. existem milhares de profissionais qualificados, porém quando passam dos 35 anos as empresas de RH "esnobam", ou impõe um monte de exigências, algumas inclusive pesquisando o nome dos candidatos no SPC, Serasa etc, e não contratam se tiver uma restrição, que muitas vezes não tem nada haver com falta de ética e ser uma pessoa idônea, nem sempre deixar de pagar uma conta, significa que a pessoa não tem caráter, tem se a necessidade de, se for o caso, perguntar o porque da pessoa esta com o nome sujo, sendo assim, fatos como esses tiram milhares de profissionais qualificados do mercado.
Gostei desse comentário:
"Há um equívoco nisso tudo, ocorre que não faltam profissionais qualificados;
Quando as empresas de RH alegam estar diminuindo as exigências para contratação, absurdamente esquecem de uma delas:
A idade, elas dispensam assim um expressivo contingente de profissionais, desempregados ou aposentados, mas que querem continuar na ativa, por muito tempo, são muito qualificados, com conhecimento, experiência e alta capacidade produtiva, estando prontos para início imediato com pouco ou nenhum treinamento.
No entanto, não são contratados devido à discriminação por idade.
Pobres recrutadores de RH, tão despreparados, equivocados e mal orientados, perdendo o foco nas necessidades da empresa.
Pobres empresários, que em alguns casos, colocam a tarefa de admissão, nas mãos de empresas de RH, que discriminam pessoas com idade avançada, que em alguns casos, em alguns anos, eles próprios poderão ser os descartados, portanto implicitamente reconhecendo a si próprios como incompetentes."
Li essa reportagem, onde a BBC pediu a opinião de dois especialistas no assunto:
Quais as perguntas que os empregadores têm feito atualmente e qual seu principal objetivo?
Como você coloca uma girafa na geladeira?
Essa questão foi feita por um entrevistador de um banco de investimentos londrino a um candidato para operador de mercado.
"Essa pergunta está testando as habilidades criativas do candidato, incluindo como ele pode propor soluções para desafios difíceis e menos usuais. Candidatos devem verbalizar em voz alta a resposta em qual estão pensando", diz Rusty Rueff, especialista em carreiras do site de empregos Glassdoor.
"Lembre-se de que o entrevistador está mais interessado em testar como você chega a uma resposta do que no seu conteúdo."
Resposta sugerida: "Para chegar a esta reposta, você poderia me passar mais detalhes, por exemplo, sobre o tamanho da girafa? Qual o tamanho da geladeira? Nós estamos num país em que matar uma girafa é ilegal ou não?".
Demonstrar que você precisa de mais fatos antes de tirar uma conclusão pode ser uma vantagem.
E assim você deveria continuar: "Se a girafa puder morrer, então encaixá-la dentro da geladeira tem mais a ver com a retirada do que está dentro da geladeira e com a utilização das ferramentas que tenho ao meu redor para garantir que ela caiba. Aliás, quais as ferramentas eu tenho para trabalhar com esse espaço?".
Você preferiria lutar contra um pato que tem o tamanho de um cavalo, ou contra 100 cavalos do tamanho de patos?
Esta questão foi feita durante uma entrevista numa mineradora para uma vaga de operador do mercado de grãos e minérios em Londres.
"Ela parece estranha, mas é um jeito bem-humorado e criativo de testar sua dedução objetiva, para a qual se requere fazer e checar presunções mais realísticas e recomendar a melhor ação a ser tomada", opina John Lees, autor do estudo Job Interviews: Top Answers to Tough Questions. "Sua escolha é bem menos importante do que o processo que revela sua resposta".
Demonstre cada passo do que você está pensando: "Ok, eu reconheço que ambos podem me matar, mas eu começaria a pensar sobre o quão agressivo cada animal pode ser. Cavalos podem morder e chutar e mesmo que eles sejam pequenos, ao ser atacado por um grupo, não lhe dá espaço para escapar".
De quantas maneiras eu posso retirar uma agulha do palheiro?
Essa questão foi feita por um entrevistador de um banco internacional para uma vaga de desenvolvedor de Java em Londres.
"É outro exemplo de um entrevistador testando a habilidade do candidato para resolver problemas de maneira criativa. Pense e verbalize abertamente o processo da resposta", diz Rueff.
A resposta sugerida dele é: "O que nós podemos enxergar, podemos encontrar. Neste caso, por que não colorir o palheiro numa cor que facilitasse a visão da agulha?", afirma Rueff.
Tentar diferenciar a cor prateada (da agulha) do dourado da palha é muito difícil, mas se eu pudesse tornar o palheiro na cor verde, azul ou roxa, o prateado da agulha ficaria muito mais óbvio. A questão aqui é jogar uma nova luz sobre o problema para encontrar uma nova solução".
John Lees tem sugestões mais diretas: "Se a agulha é feita de metal, um imã poderia ser uma ideia. Ou eu poderia simplesmente queimar a palha, e a agulha resistiria".
Se você ganhasse US$ 1 milhão, o que faria com o dinheiro?
A questão foi feita por um entrevistador numa empresa contábil de Birmingham, na Inglaterra.
Rusty Rueff explica: "Como essa questão foi feita numa importante empresa contábil, a pergunta provavalmente é mais voltada a testar as habilidades de planejamento do candidato no curto e no longo prazo.
Assim, os empregadores provavelmente gostariam de ter alguém que não simplesmente gastasse todo o dinheiro de uma só vez.
Para Rueff, uma boa resposta seria: "Ganhar US$ 1 milhão seria definitivamente muito bom, mas eu gostaria de pensar melhor sobre todas as minhas opções e também considerar como este dinheiro seria taxado antes de gastá-lo. É bom considerar como eu poderia investir o dinheiro, quanto eu poderia doar para caridade e também se eu poderia utilizar uma parte para celebrar. Mas, caso você esteja preocupado, eu continuaria a trabalhar".
John Lees complementa: "Se você não puder pensar em nada, diga ‘boa pergunta. Qual a melhor resposta você ouviu hoje?’".
Como você explicaria o Facebook para sua avó?
A pergunta foi feita durante uma entrevista numa empresa de software para uma vaga de executivo de vendas em Londres.
Para Rueff, "o entrevistador quer testar como o candidato pode explicar a ideia de uma forma mais relevante e significativa para o usuário final".
A reposta sugerida dele é: "Primeiro, é importante deixá-lo ciente de que eu conheço bem meu público-alvo e pesquisei o público ao qual estou me dirigindo."
"Minha avó usa internet, é familiarizada com websites, mas não sabe nada ainda sobre mídias sociais. Então, neste caso, eu diria: ‘Vó, eu sei que você adora manter contato com seus amigos e família e eu sei também que você adora usar a internet para encontrar novas informações.
Existe um site chamado Facebook que permite a você tanto se conectar com seus amigos e familiares online, como seguir empresas e organizações que você gosta, para ficar sabendo de seus últimos lançamentos.
Vó, você tem tempo para que lhe mostre isso?’".