sábado, 21 de março de 2009

LEI DO SUCESSO

Para um bom ganhador não existem derrotas.
Para quem escolheu ser um vencedor, tudo tem um proveito.
Não existem perdas, apenas fins de ciclos.
Não existem tombos, apenas mudanças.
Não existem inimigos, apenas pessoas diferentes.
Não existem problemas, apenas chances de se exercitar.
Não acontecem desgraças, apenas chamas passageiras.
Não há orgulho ferido, apenas lições de vida.
Não existem comodismos, apenas rápidos descansos.
Não existem fracassos, apenas sucesso dos outros.
Nas leis do sucesso, só vale quem acredita que nasceu para vencer,
porque a vida só leva para o futuro quem sabe viver!

(autor desconhecido)

quarta-feira, 18 de março de 2009

Promef pretende gerar 160 mil empregos indiretos.

Programa de Modernização e Expansão da Frota de navios da Petrobras vai receber recursos da ordem de US$ 7,7 bilhões até 2013. Liderado pela Transpetro, subsidiária da estatal petrolífera, o projeto prevê a construção de 49 embarcações.

Dos US$ 174 bilhões referentes ao plano de investimentos da Petrobras até 2013, US$ 7,7 bilhões são destinados a projetos da Transpetro, subsidiária da estatal, ligada à logística. Um deles é o Programa de Modernização e Expansão da Frota de navios (Promef), que vai produzir 49 novas embarcações e gerar 40 mil empregos diretos e outros 160 mil indiretos. Destas vagas, oito mil já estão ocupadas, sendo sete mil em Pernambuco e mil no Rio de Janeiro.

Para o Ceará, o terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL), do Porto do Pecém, e a necessidade de novos fornecedores para a expansão da frota marítima da Petrobras são oportunidades de negócio que despontam.

Semana que vem teremos um encontro com empresários cearenses para apresentar nossos projetos e estimular o fornecimento de peças e material, que precisam ter um índice de nacionalidade de 65%, antecipou o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, referindo-se a sua participação em seminário a ser realizado pelo Grupo de Comunicação O POVO, no próximo dia 23.

Dividida em duas fases, o Promef vai demandar a construção de quatro novos estaleiros, sendo dois de produção e mais dois de reparos. No primeiro momento vamos entregar 26 embarcações, na segunda etapa serão mais 23, disse Machado.

Nordeste

Quanto ao terminal de GNL, no Pecém, o presidente da Transpetro afirmou que está tudo pronto para a produção. Os testes foram feitos e está tudo certo para entrar em operação. Já temos autonomia nesta área e a matriz energética brasileira será modificada, disse.

Os investimentos no Nordeste são fortes em Pernambuco, onde são aportados US$ 610 milhões na construção de navios e no acabamento do estaleiro Atlântico Sul, localizado no Porto de Suape, no Recife.

O local recebe 15 embarcações, o que hoje representa a maior carteira de barcos da Transpetro. Os recursos são provenientes do Fundo de Marinha Mercante e operados pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB).

Presente à Assembléia Legislativa do Ceará, ontem, Sérgio Machado foi um dos homenageados com a placa Os melhores da política - administração 2008, ao lado de personalidades como os presidentes do BNB, Roberto Smith, e da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), Roberto Macêdo.

Confiante, Machado aposta em um futuro promissor para a indústria naval brasileira. Na crise o dinheiro não some, ele muda de bolso. Este é o século do Brasil e nenhum país cresce sem uma indústria naval forte, afirmou. (Fonte: O Povo/CE/Carlos Henrique Coelho)

Obra em porto da Aracruz começa em 2010

A Aracruz deverá começar as obras físicas para a construção do terminal portuário em São José do Norte no final de 2010. O gerente de desenvolvimento da companhia, Otemar Alencar, informa que, depois de iniciada a obra, o tempo estimado para concretizar o complexo é de seis a oito meses.

O cronograma de implantação do terminal sofreu alterações devido à postergação da expansão da unidade de celulose da Aracruz localizada em Guaíba. A expectativa inicial era de que o terminal de São José do Norte escoasse celulose normalmente a partir de julho do próximo ano. O material chegaria por barcaças, proveniente da planta de Guaíba.

Mesmo com a dilatação dos prazos, Alencar destaca que a empresa não está estagnada e desenvolve o projeto básico da estrutura portuária. Esse projeto precisa ser aprovado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Superintendência do Porto do Rio Grande (Suprg), Conselho de Autoridade Portuária (CAP) e Corpo de Bombeiros. Além disso, é necessário obter o licenciamento ambiental com o Ibama e com a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

Uma das decisões que foi tomada recentemente pela empresa foi a de não retirar o navio afundado que se encontra próximo à área em que será instalado o terminal. Alencar explica que a medida se deve ao elevado custo para realizar a ação e a possibilidade de o navio conter óleo no seu interior, que poderia vazar em uma eventual operação. Por isso, a futura localização do terminal foi alterada em relação à prevista no projeto original.

O investimento no terminal de São José do Norte será de cerca de R$ 120 milhões. Ao mesmo tempo em que desenvolverá este empreendimento, a Aracruz deverá instalar um terminal em Rio Pardo, que absorverá mais R$ 30 milhões. O prefeito de São José do Norte, José Vicente de Farias Ferrari, relata que não houve receio quanto à implantação dos projetos. É só uma questão de tempo, diz Ferrari.

Ele enfatiza que durante a instalação do terminal de São José do Norte a perspectiva é da geração de cerca de 800 empregos diretos e de 4 mil indiretos. Ferrari prevê que, além da mão-de-obra local, pessoas de fora do município ocuparão essas vagas. Por isso, uma das preocupações da prefeitura é aprimorar a infraestrutura da cidade para receber esses trabalhadores.

(Fonte: Jornal do Commercio/RS)

LLX vai investir R$ 600 milhões em infraestrutura.

SÃO PAULO - Pensando em investir em projetos de infraestrutura brasileira, a LLX anunciou hoje aumento de capital social no valor de R$ 600 milhões. "Estamos otimistas com uma retomada do Brasil após a crise financeira mundial, para isso os investimentos devem continuar e nós estamos fazendo nossa parte", afirma Ricardo Antunes, presidente e diretor de relações com investidores da LLX.

O conselho administrativo da LLX Logística aprovou hoje aumento de capital social da companhia passando de R$ 75,15 milhões para R$ 675,15 milhões. O incremento será feito por meio da emissão de 333 milhões de ações ordinárias, sem valor nominal, ao preço individual de R$ 1,80.

Com a operação, a subsidiária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a BNDES Participações (BNDESPAR) vai adquirir o equivalente a 25% do total das novas ações, o que corresponde a R$ 150 milhões, passando a deter 12,05% do capital da empresa.

"Isso mostra que o governo federal reconhece a necessidade de investimento no setor e que vai trabalhar para que o prejuízo não se acentue. Além disso, os projetos da LLX se enquadram na visão do BNDES Participações de prover para o Brasil uma infraestrutura necessária para que o país cresça", acrescenta Antunes.

O presidente enfatizou ainda que a empresa sempre considerou este aporte de capital para desenvolver os projetos em vista. "A LLX não tinha recursos para levar adiante os projetos, nós sabíamos que precisavamos levantar dinheiro e por isso a realização do aumento de capital social", finaliza.

(Fonte: InvestNews/Déborah Costa)

Sinal verde para Tecondi.

Para fazer obras de expansão, o Tecondi, de Santos, precisou de uma análise técnica, exigida pela Codesp. Assim, a empresa procurou o Centro de Simulação Aquaviária (CSA) do Sindmar, localizado no Rio. Na última terça-feira, com a presença de dirigentes da Codesp e do Tecondi, foram apresentados os resultados, confirmando que a expansão pode ser feita sem criar problemas ambientais ou operacionais.

Dirigentes do Sindmar informaram que, após prestar trabalhos para a Vale - porto de Itaqui - e a Petrobras - portos para recebimento de gás, no Rio e no Ceará - a entidade já foi procurada por outro terminal de containeres. Nos últimos três anos, o CSA treinou e qualificou nada menos de 400 profissionais. O CSA custou R$ 9 milhões e foi feito com apoio técnico da Universidade Federal do Rio de Janeiro e suporte financeiro do do Ministério da Ciência e Tecnologia.

(Fonte: Press Guide)

Transpetro negocia com estaleiros

A Transpetro - subsidiária de transporte e logística da Petrobras – recebeu, dia 10, as propostas para a construção de três navios para transporte de bunker (combustível usado no abastecimento de navios), que integram a segunda fase do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef).

Apresentaram propostas os estaleiros Superpesa e Rio Nave, do Rio de Janeiro, e Rio Maguari, do Pará. As propostas passarão por análise técnica da Transpetro e por uma fase de negociação de preços até a divulgação do resultado final, no menor prazo possível.

Com 80 metros de comprimento e 15 metros de boca, com calado máximo de 4,5 metros, o navio de bunker pode receber dois tipos de carga – óleo combustível e óleo diesel – usadas na mistura, e tem capacidade para armazenar 4 mil metros cúbicos.

A Transpetro já classificou as propostas para a construção de sete petroleiros (quatro Suezmax e três Aframax, todos de posicionamento dinâmico, pela primeira vez fabricados no Brasil). O menor preço foi apresentado pelo Estaleiro Atlântico Sul, de Pernambuco. O Estaleiro Ilha S/A (Eisa), do Rio de Janeiro, ficou em segundo lugar.

Os preços ofertados estão sendo negociados, seguindo a ordem de classificação. A negociação, prevista pela legislação, visa obter melhores condições para a Transpetro.
O Estaleiro Mauá, único ofertante para a construção de três navios de produtos claros derivados de petróleo, apresentou nova proposta, que está sendo analisada. A primeira foi recusada por estar acima do preço de mercado. A proposta para a construção de outros cinco navios de produtos (três para derivados claros e dois para escuros) segue também em análise pela Comissão de Licitação.

A segunda fase prevê ainda a apresentação das propostas para a construção de quatro navios gaseiros para transporte de GLP (gás liquefeito de petróleo).

(Fonte: Press Guide)